terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Animalzinho de estimação
O cara vivia sozinho, até que decidiu que sua vida seria melhor se ele tivesse um animalzinho de estimação como companhia.
Assim, ele foi até a loja e falou ao dono que queria um bichinho que fosse incomum. Depois de um tempo, chegaram à conclusão que ele deveria ficar com uma centopeia.
Centopeia, macho de preferência, seria mesmo um bichinho incomum...
Pensando bem, um bichinho tão pequeno, com 100 pés, é realmente incomum!
A centopeia veio dentro de uma caixinha branca, que seria usada para ser a sua casinha.
Bem... Ele levou o bichinho para casa, achou um bom lugar para colocar tão pequenina caixinha, e decidiu que o melhor começo para sua companhia seria levá-la até o bar para tomarem uma cervejinha.
Assim, ele perguntou à centopeia, que estava dentro da caixinha:
- Gostaria de ir comigo até o Bar do Português tomar uma cerveja?
Mas não houve resposta do seu novo amiguinho. Esperou um pouco e tentou de novo:
- Que tal ir comigo até o bar tomar uma cervejinha, hein?
De novo.. Nada de resposta do seu amiguinho. Isso o deixou meio chateado.
De novo, ele esperou mais um pouco, pensando e pensando sobre o que estava acontecendo.
Decidiu perguntar de novo, mas desta vez chegou bem perto da caixinha e gritou:
- EI, VOCÊ AÍ!!! QUER IR COMIGO ATÉ O BAR DO PORTUGUÊS TOMAR UMA CERVEJA?
Uma vozinha veio de lá de dentro da caixinha:
- PUTA QUE PARIU! Eu já ouvi! Estou calçando os sapatos, CARALHO!!!
Flores
Muitas plantas produzem belas flores de cores vivas e perfumadas. Elas são a parte reprodutiva das plantas e evoluíram para atrair insetos e pássaros que sugam seu néctar adocicado. Enquanto se alimentam, o inseto ou pássaro ficam empoeirados com as partículas de pólen, que é produzido pelos estames e contém as células sexuais masculinas. Quando pousam em outra flor, esses animais freqüentemente acabam depositando o pólen em uma parte chamada estigma. Esse processo é a polinização. Um tubo de pólen se desenvolve ao longo do estilete até o ovário e fertiliza um óvulo. Algumas plantas, como os capins, dependem do vento para carregar o pólen, e suas flores não precisam de pétalas vistosas ou néctar perfumado para atrair os animais. Como esse sistema é menos eficiente, elas precisam produzir mais pólen.
- ESTRUTURA DA FLOR: A maior parte das flores se desenvolve em um botão na ponta de uma haste. Quando o botão se abre, surge um círculo de pétalas (corola). Na base de cada pétala, é produzido o néctar. No centro da flor, estão as estruturas masculinas que produzem pólen. Elas ficam em volta das estruturas femininas que têm os óvulos ou células-ovo. Um anel externo de sépalas verdes protege a flor enquanto ela está no botão.
- PISTILO: O ovário, o estilete e o estigma são as partes principais do pistilo. No coração da flor, estão os óvulos, protegidos pelo ovário. O topo de cada ovário se prolonga em uma haste chamada estilete. Na outra ponta da haste, há uma espécie de almofada pegajosa, chamada estigma. As flores de algumas plantas têm vários pistilos, cada um com seu próprio estigma.
- ESTAME: Os minúsculos grãos de pólen contêm as células masculinas produzidas pelos estames, que geralmente formam um anel em torno dos pistilos centrais. Cada estame possui um filamento, o filete , que tem na ponta uma estrutura chamada antera, que produz o pólen.
- TRANSFERÊNCIA DE PÓLEN: Insetos, como as borboletas, muitas vezes só bebem o néctar de um certo tipo de flor. Os beija-flores fazem a mesma coisa, pois seu bico tem o formato adequado para chegar ao néctar de determinada espécie. O pólen da flor gruda nesses animais, que levam o pólen para outra flor do mesmo tipo.
- FERTILIZAÇÃO: Se um beija-flor sugar o néctar de um lírio, o pólen da flor ficará grudado no seu peito. Quando ele pousar em outro lírio, o pólen poderá ser transferido para o estigma da flor. Então, cada grão se transformará em um tubo alongado que crescerá através do pistilo até alcançar o ovário. Se a célula masculina fertilizar um óvulo eles formarão uma semente.
Paulo Cecílio
No meu delírio em lírio,
meu beija flor ciumento,
enganado beija cimento;
beija de inocência e fome,
mentira purpurina ,
confete e serpentina.
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Uma Flor
Um dia, uma flor grande e amarela, abriu suas pétalas perfumadas e disse para o sol:
- Inunda-me com teus raios, ilumina-me com tua luz, cativa-me com teu calor, abraça-me com tua força, ama-me com teu coração de fogo!
E o sol, tão grande e humilde, retrucou meio encabulado:
- Sei que não sou digno de tão grande ventura, mas, pelo que me pedes, amar-te-ei por amor do amor somente e serei teu eternamente.
A cada manhã, a mesma história se repete: a flor se oferecendo ao sol e o sol se derramando sobre a flor. Quando o sol não aparece, a flor se recolhe, mas fica à sua espera. E quando o sol se levanta, ela, então, se reapruma, se pinta de cores e abre-se em festa num êxtase apaixonado de amor.
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